Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Equipe de Lula quer R$ 200 bi a mais para cumprir promessas de campanha - Nova Difusora

Fale conosco via Whatsapp: +55 11 976774820

No comando: Clássicos Sertanejos

Das 07:00 às 10:00

No comando: AVENTURAS SERTANEJAS EDIÇÃO DE SÁBADO

Das 09:00 às 11:00

No comando: Thissy Menegucci Pra Você

Das 10:00 às 14:00

No comando: Sintonizados

Das 12:00 às 14:00

No comando: AVENTURAS SERTANEJAS

Das 13:00 às 14:00

No comando: MEDITAÇÃO DO DIA

Das 14:00 às 15:00

No comando: Mesa Redonda

Das 14:00 às 15:00

No comando: Mara Descomplica PODCAST

Das 15:00 às 16:00

No comando: PODPROSA PODCAST

Das 15:00 às 16:00

No comando: Playlis da Semana

Das 15:00 às 16:00

No comando: Jornada Esportiva

Das 15:00 às 18:00

No comando: SAMBA DO BOCA

Das 16:00 às 18:00

No comando: Verdades Vivas

Das 17:00 às 18:00

No comando: Nova Esporte

Das 18:00 às 19:00

Equipe de Lula quer R$ 200 bi a mais para cumprir promessas de campanha

Manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600 e o aumento do salário mínimo acima da inflação são duas promessas do petista

A equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acertou, nesta quinta-feira (3), com o relator do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), a apresentação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para tirar da regra do teto de gastos os recursos considerados prioritários para o novo governo no próximo ano.

Não há, ainda, valores definidos da proposta, mas fontes com conhecimento da negociação relataram uma eventual estimativa de R$ 200 bilhões. A quantia deverá ser fechada em breve, uma vez que foi iniciado hoje o processo de transição, em que a equipe do presidente eleito recebe informações e dados da atual gestão.

A manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600 e o aumento do salário mínimo acima da inflação são duas das propostas prioritárias do petista e foram defendidas por Lula durante sua campanha. Pela lei orçamentária vigente, a partir de janeiro, o benefício será de R$ 405 e o mínimo, de R$ 1.300. Não há, ainda, informação sobre onde a PEC seria protocolada – na Câmara dos Deputados ou no Senado Federal.

O período de transição é regulamentado por uma lei e um decreto e tem o objetivo de propiciar condições para que o presidente eleito, no caso Lula, possa receber de seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL), todos os dados e informações necessárias à implementação do programa do novo governo.
Nesse aspecto, membros da equipe de Lula se reuniram com o senador Marcelo Castro. Após o encontro, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), agradeceu a “boa vontade” e destacou que o orçamento enviado ao Congresso por Bolsonaro não está “adequado” para honrar o pagamento do benefício de R$ 600.

Alckmin informou que vai se reunir com Lula na próxima segunda-feira (7) para definir quais serão as prioridades. No dia seguinte, terça-feira (8), o vice-presidente eleito volta a se encontrar com o relator para trabalhar no texto da PEC. “A preocupação é manter o Bolsa Família e garantir o Orçamento para não ter interrupção de obras e serviços”, disse.

O desafio será grande, avalia Castro. “Certamente esse é o Orçamento mais restritivo e com mais furos da nossa história. Não temos recursos. Chegamos a um entendimento de que não cabe no atual Orçamento as demandas que precisamos atender”, comentou.

À tarde, estão previstas reuniões de Alckmin com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI). Devem participar do encontro a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o coordenador da campanha, Aloizio Mercadante. O foco da reunião é dar início formal ao processo de transição.

Fonte R7 Notícias

Deixe seu comentário: