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Impopular, taxação gera críticas de diversos setores.
Motoristas de São Paulo já sentem no bolso a volta da cobrança de tributos federais sobre a gasolina e o etanol, válida desde o dia 1º de março. Suspensa na gestão de Jair Bolsonaro (PL), a tributação volta a ser feita na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Na rua Bela Cintra, região central de São Paulo, o consumidor encontra o litro da gasolina sendo vendido por R$ 8,49. Em outro posto da mesma região, o preço chega a R$ 7,19.
Na avenida Brigadeiro Faria Lima, zona sul de São Paulo, a gasolina está girando em torno de R$ 6,99 o litro, mesmo preço cobrado em posto localizado na rua Amaral Gurgel, número 387, na região central.
O preço médio no estado também disparou e está em R$ 5,30, conforme o levantamentos da Ticket Log e da Triad Research. Antes do anúncio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o combustível era vendido, em média, por R$ 5,05 no estado de São Paulo.
Com a medida do governo Lula, a gasolina ficou mais cara nos postos de todas as regiões do Brasil. O etanol, por sua vez, teve aumento de impostos um pouco menor. Integrantes da equipe econômica estimam que o combustível deve ficar R$ 0,02 mais caro nas bombas.
Dados do Triad Researc mostram que o preço médio do etanol passou de R$ 4,12, em 27 de janeiro, para R$ 4,21 neste dia 1º de março.