Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Zoonoses de Barueri orienta sobre os cuidados com a Leishmaniose - Nova Difusora

Fale conosco via Whatsapp: +55 11 976774820

No comando: Clássicos Sertanejos

Das 07:00 às 10:00

No comando: AVENTURAS SERTANEJAS EDIÇÃO DE SÁBADO

Das 09:00 às 11:00

No comando: Thissy Menegucci Pra Você

Das 10:00 às 14:00

No comando: Sintonizados

Das 12:00 às 14:00

No comando: AVENTURAS SERTANEJAS

Das 13:00 às 14:00

No comando: MEDITAÇÃO DO DIA

Das 14:00 às 15:00

No comando: Mesa Redonda

Das 14:00 às 15:00

No comando: Mara Descomplica PODCAST

Das 15:00 às 16:00

No comando: PODPROSA PODCAST

Das 15:00 às 16:00

No comando: Playlis da Semana

Das 15:00 às 16:00

No comando: Jornada Esportiva

Das 15:00 às 18:00

No comando: SAMBA DO BOCA

Das 16:00 às 18:00

No comando: Verdades Vivas

Das 17:00 às 18:00

No comando: Nova Esporte

Das 18:00 às 19:00

Zoonoses de Barueri orienta sobre os cuidados com a Leishmaniose

Eric Dimitri/Secom

A Prefeitura de Barueri, por meio do Departamento Técnico de Controle de Zoonoses (DTCZ), da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (COVISA), ligado à Secretaria de Saúde, alerta sobre os cuidados com a leishmaniose, uma doença sistêmica crônica grave que atinge cães e humanos.

A leishmaniose é causada por um protozoário e transmitida pela fêmea do mosquito-palha. Esse inseto se alimenta do sangue do cão infectado e, ao picar outro cão ou um ser humano, pode transmitir a doença. Há dois tipos de leishmanioses: a tegumentar, mais frequente no país e que apresenta lesões na pele e/ou mucosas do nariz e da boca, e a visceral, considerada mais grave, a qual pode levar o paciente à morte caso não seja tratado.

Conheça os sintomas

Os sintomas da doença apresentados nas pessoas são: febre baixa e persistente, fraqueza e cansaço, perda de peso e de apetite, anemia, hemorragias e infecções. Em fases avançadas pode ocorrer inchaço abdominal, ficando mais grave quando atingem crianças, idosos e portadores do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Já os principais sintomas nos cães são: crescimento exagerado das unhas, ferimentos nas pontas das orelhas e no focinho, falta de pelo ao redor dos olhos e emagrecimento exagerado.

Medidas preventivas

Os cães, assim como os humanos, são vítimas e não os vilões na cadeia de transmissão. Apesar de ainda não existir vacina contra as leishmanioses humanas, o ideal é prevenir a doença com ações educativas e preventivas, como:

– Manter o quintal limpo e os terrenos capinados, livres de matéria orgânica como fezes de animais, restos de frutos e folhas, pois é onde o mosquito se reproduz;

– Utilizar telas do tipo mosquiteiro em janelas e portas, caso necessário;

– Utilizar repelentes de insetos e evitar exposição nos horários de atividade dos mosquitos (final de tarde e início da noite);

– Levar o animal de estimação regularmente ao médico veterinário;

– Utilizar coleiras impregnadas com deltametrina 4% em cães para evitar a aproximação de mosquitos.

É importante salientar que se alguém da família apresentar os sintomas da doença, o indicado é procurar o quanto antes o atendimento médico. E se o cão tiver os sintomas, precisa procurar um médico veterinário e entrar em contato com o DTCZ pelo telefone (11) 4198-5679.

_ _ _

Alessandra Neves

Deixe seu comentário: