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Apesar das críticas ao mistério em torno do estado de saúde de Kate Middleton e a publicação de uma foto manipulada digitalmente que fez as especulações dispararem, apenas 9% dos entrevistados em uma nova pesquisa do Instituto YouGov sobre a realeza disseram ter menos confiança nela.
O estudo foi feito por encomenda da Sky News, com entrevistas realizadas entre 15 e 17 de março. A taxa dos que passaram a confiar mais nela também é de 9%, enquanto 68% disseram que sua opinião não mudou após os episódios recentes, um reflexo do capital de imagem positiva construído por Kate e William ao longo do tempo.
Kate havia sido vista em público no Natal, e em janeiro o Palácio informou que estava internada para uma cirurgia abdominal, com previsão de retomar atividades públicas após a Páscoa.
A falta de imagens e notícias virou terreno fértil para teorias conspiratórias, até que no dia 10 de março uma foto publicada nas redes sociais, de Kate com os filhos, virou mais um problema por ter sido apontada como manipulada digitalmente, o que ela própria confirmou no dia seguinte.
Outra revelação da pesquisa é que embora haja uma pressão da mídia sobre a divulgação de mais informações a respeito da saúde dos membros da realeza, o público britânico não está tão convencido sobre isso: 41% dos entrevistados acham que a realeza compartilhou a quantidade certa de informações, e 5% acharam até que falaram demais.
A tendência se repete quando a pergunta é sobre o rei Charles, que informou em janeiro que iria se submeter a um procedimento para corrigir próstata aumentada e em seguida informou que iniciaria um tratamento de câncer. Quase dois terços dos entrevistados (64%) acham que a quantidade de informações ao público foi adequada, e 18% acreditam que o Palácio falou pouco ou muito pouco.