Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Dançarinos com e sem deficiência fazem 2 apresentações em Osasco - Nova Difusora

Fale conosco via Whatsapp: +55 11 976774820

No comando: Clássicos Sertanejos

Das 07:00 às 10:00

No comando: AVENTURAS SERTANEJAS EDIÇÃO DE SÁBADO

Das 09:00 às 11:00

No comando: Thissy Menegucci Pra Você

Das 10:00 às 14:00

No comando: Sintonizados

Das 12:00 às 14:00

No comando: AVENTURAS SERTANEJAS

Das 13:00 às 14:00

No comando: MEDITAÇÃO DO DIA

Das 14:00 às 15:00

No comando: Mesa Redonda

Das 14:00 às 15:00

No comando: Mara Descomplica PODCAST

Das 15:00 às 16:00

No comando: PODPROSA PODCAST

Das 15:00 às 16:00

No comando: Playlis da Semana

Das 15:00 às 16:00

No comando: Jornada Esportiva

Das 15:00 às 18:00

No comando: SAMBA DO BOCA

Das 16:00 às 18:00

No comando: Verdades Vivas

Das 17:00 às 18:00

No comando: Nova Esporte

Das 18:00 às 19:00

Dançarinos com e sem deficiência fazem 2 apresentações em Osasco

Nesta sexta-feira (11), às 16h e às 17h, o Dança sem Fronteiras estará no Teatro Municipal de Osasco com o espetáculo Ciranda de Retina e Cristalino. Já nos dias 16 de outubro, às 16h, e 17 de outubro, às 10h, é o Centro de Referência da Dança de São Paulo que sedia o trabalho. Todas as sessões são gratuitas.

O grupo é formado por artistas com e sem deficiência, de diferentes idades, e dirigido por Fernanda Amaral. Tem bailarino com baixa visão e síndrome dos ossos de vidro, por exemplo. Eles estão fazendo uma temporada linda este ano, dentro e fora do país, e por meio do edital de Manutenção do Prêmio Paulo Gustavo, tem feito uma grande circulação pelo estado de SP.

Em Ciranda de Retina e Cristalino, sete intérpretes estão isolados em círculos, mas conectados por suas narrativas corporais, que, às vezes, se unem em uma só coreografia formada por diversos corpos e olhares, levando-os a uma grande ciranda da memória.

O espetáculo foi criado inicialmente para o ambiente virtual, na pandemia, e depois adaptado para o presencial, incorporando as vivências e adaptações diárias dos bailarinos nos tempos de afastamento social. Desta forma, o olhar, o ver, o não ver e o próprio olho se tornaram objetos de pesquisa.

 

Deixe seu comentário: