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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem ouvido pessoas de fora do governo, aliados seus em outras gestões, sobre assuntos que vão da política à economia. Nessas conversas, Lula costuma pedir opiniões sobre a condução de crises, relacionamentos com o Congresso e até julgamentos sob análise do Supremo Tribunal Federal (STF).
A ideia é montar um núcleo de conselheiros que possa lhe dar sugestões e indicar como corrigir erros de percursos. Um dos nomes da lista é o do osasquense, e ex-presidente da Câmara, João Paulo Cunha.
Condenado e abatido pelo escândalo do Mensalão, em 2005, João Paulo Cunha é visto no Palácio do Planalto como uma espécie de curinga tanto para assumir um ministério como para concorrer a deputado federal, em 2026.
Entre os conselheiros estão, o ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli; o prefeito de Araraquara Edinho Silva; o presidente da Fundação Perseu Abramo, Paulo Okamoto; entre outros. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
