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Repórter: Bernadete Druzian
Volume de serviço voltou a fechar com sinal negativo em fevereiro, com queda de ZERO VÍRGULA DOIS POR CENTO na comparação com janeiro.
Apesar de leve retração, o acumulado do ano soma dois pontos percentuais nos primeiros meses, segundo o IBGE.
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o índice cresceu mais de SETE POR CENTO.
Em fevereiro, a queda se concentrou nas atividades de informação e comunicação e outros serviços profissionais.
Já na direção oposta, houve avanços nos transportes e serviços prestados às famílias.
Segundo Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa, a inflação afeta o volume de serviços prestados de forma direta e indireta, com o comprometimento dos valores além da perda do poder aquisitivo da população.
A expectativa é que a antecipação do DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO dos aposentados e pensionistas e a liberação do saque excepcional do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) impulsionem a renda e ampliem o consumo em curto prazo.
O setor abriga uma ampla gama de atividades diversas, que variam de atendimento a consumidores, empresas comerciais e indústrias que oferecem serviços.
Por exemplo: profissionais financeiros; agências e trabalhadores na indústria de viagens e hospitalidade; empregados do setor de transportes de várias modalidades, seguranças, mecânicos, engenheiros; servidores, garçons, bartenders, cozinheiros, atendentes e gerentes de bares e restaurantes.
Engloba, também, pessoas em atividades administrativas, banqueiros e bancários, corretores e agentes imobiliários, vendedores, médicos e outros profissionais de saúde, educação e outras áreas.